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NOTICIAS SEMANAIS
Um bebê de dois meses morreu na noite desta terça-feira após uma colisão entre dois carros na Avenida Eduardo Elias Zahran, próximo a Rui Barbosa, em Campo Grande. Arthur Arantes de Alcantre estava em um Fiat Siena com placas de Rochedo. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros para a Santa Casa, mas não resistiu ao traumatismo craniano e às diversas escoriações, e morreu. No carro também estava a mãe dele, Tatiane Arantes da Silva, 28 anos, que teve escoriações no joelho esquerdo. O Siena bateu de frente com uma caminhonete L-200 com placas de Campo Grande.
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A Delegacia de Polícia Civil de Camapuã vai incinerar 1,140 quilos de droga em uma olaria no município de Rio Verde de Mato Grosso hoje. São 1,085 quilos de maconha, 3 quilos de haxixe e 2 quilos de cocaína. Segundo a polícia, o montante foi apreendido somente este ano e na cidade de Camapuã que tem cerca de 14 mil habitantes. A droga será transportada para a cidade vizinha sob forte esquema de segurança. A operação será acompanhada pelo delegado titular do 1º Distrito de Polícia Civil de Camapuã, Wallace Martins Borges.
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Uma advogada foi presa na tarde ontem em Campo Grande ao tentar entrar com documento falso no Presídio de Segurança Máxima. Segundo informações da Polícia, ela tentou usar o documento de identidade de uma outra mulher quando foi pega. Os funcionários do estabelecimento penal perceberam a adulteração do documento e acionaram a polícia. De acordo com o delegado Marcos Custódio da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento ao Cidadão), ela alegou ter usado a documentação falsa para não ter seu nome no registro de visitas. Há suspeitas que a advogada tenha ligação com alguma facção criminosa. Ela permaneceu presa na Depac e foi transferida para outra unidade. Entre os pertences dela foi encontrado ainda outro RG extraviado.
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A mulher que mantinha uma garota paraguaia de 12 anos em cárcere privado no município de Ponta Porã, a 334 quilômetros de Campo Grande, pode ter que pagar indenização de R$ 200 mil à vítima. De acordo com o procurador do trabalho Gustavo Rizzo Ricardo, a Justiça ainda vai sentenciar o caso de Káthia Elizabeth Cristaldo, de 23 anos, também paraguaia, presa em maio deste ano por trancar a adolescente em casa, além de bater na menina diariamente, obrigá-la a tomar conta dos afazeres domésticos e cuidar de seus filhos. O episódio, que teve destaque nacional, será a primeira ação no país a ser movida como tráfico de seres humanos, conforme Ricardo. Uma audiência com a mulher, no MPT (Ministério Público do Trabalho), está marcada para o dia 9 de setembro. Tortura - A garota passou cinco meses sob os “cuidados” da mãe de criação, tendo sido entregue pela própria mãe, que mora no Paraguai e alegou não saber dos maus-tratos, esperando que a filha tivesse uma boa educação no Brasil. Após denúncias feitas por vizinhos, a adolescente foi retirada do poder de Káthia aparentando hematomas e abalo psicológico. Hoje ela vive com a família verdadeira, em Pedro Juan Caballero, no país vizinho. O procurador explica que crianças até 14 anos estão proibidas de trabalhar pela Constituição Federal, sendo que apenas a partir de 16 anos é permitido a adolescentes que tenham emprego, na condição de aprendiz. (Dourados Agora).
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A 'Casa de Ensaio' apresenta o espetáculo "Clarinski e nós" em comemoração aos 109 anos de Campo Grande no sábado à partir das 18 horas. O evento busca atrair o público que ainda não conhece o trabalho artístico cultural desenvolvido pela Casa, e estreitar os laços entre pais, alunos e professores. "Clarinski e nós" é uma performance criada através de recortes de uma pesquisa feita pelo próprio elenco da 'Trupe da Casa' com encenação de Laís Dória.
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A mulher suspeita de ser a mãe da menina encontrada dentro de uma caixa de papelão na última sexta-feira à noite, no bairro Zé Pereira, se apresentou esta manhã na DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente) e admitiu ser a mãe da criança, que a abandonou. A mulher se chama Edilene, 27 anos. Seu sobrenome por enquanto não foi informado. A criança está na Santa Casa, onde passa bem e já recebeu um nome (ainda não oficialmente) de Isabely. Na segunda-feira exames confirmam que a mulher suspeita de ser a mãe da criança estava no puerpério, ou seja, o período que sucede o parto. Ainda assim ela continuou negando que a menina era sua filha. O delegado que cuida do caso, Elton Campos Galindo, dará uma entrevista às 11 horas.
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